Com o seu vício pelo trabalho, Rogério Ceni foi no Fortaleza muito mais que um treinador de campo. Fez um trabalho sempre mirando o futuro do clube, usando de sua expertise profissional obtida em uma equipe modelo como o São Paulo.
Como exigência para permanecer no tricolor, depois da subida para série A, passou a interferir em todos os setores da equipe, a partir de equipamentos e espaços necessários para o seu funcionamento. Disse, com o isso, o que o Fortaleza queria ser e onde desejava chegar.
Contribuiu para que dirigentes passassem a pensar futebol e era meio que "dono do time". Premiou e foi premiado em conquistas importantes, quando o Leão do Pici chegou aos 100 anos de existência.
Depois disso, só poderia ser objeto de desejo de outros grandes clubes do futebol brasileiro e não dispensou o segundo “cavalo selado” que passou à sua porta.Desta feita deixou-se levar por um aceno do futuro e foi em frente.
O futebol cearense agradece por sua histórica contribuição dada a uma das suas grandes locomotivas.
Como dizem os franceses: “ Tudo passa, tudo cansa e tudo pode ser substituído”.
No Fortaleza o trabalho mereceu todo aplauso. Não se sabe se terá o mesmo exito nas Alterosas.
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