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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Veja conta fantasias de Toffoli - Por José Newmanne Pinto.


“Exclusivo Poder Supremo".

Em entrevista a Veja, Dias Toffoli fala sobre ambiciosa pauta que o STF enfrentará até o fim do ano, o papel moderador exercido pelo tribunal num momento de grande insatisfação com Jair Bolsonaro e os excessos da Lava Jato.
Este é o texto da capa da revista esta semana, completada com uma foto de monarca do ministro e de uma citação da lavra dele; 

“O STF deve oferecer soluções em períodos de crise”. 

Sendo como é a autoridade mais alta de um dos três Poderes da República, o Judiciário, este cidadão usa a publicação parceira do site Intercept e seu editor, Glenn Greenwald, para propagar o próprio delírio de poder com base em versões partidárias não condizentes com os fatos reais.
Gilmar faz o que condena nos procuradores.
O ministro do STF Gilmar Mendes disse a advogados paulistas que procuradores não podem cobrar por palestras privadas porque seus salários são pagos pelo povo e que não estamos num reino em que o soberano faz o que lhe der na  telha. 
No dia seguinte a revista Crusoé revela o custo de R$ 16 milhões pagos pela Itaipu Binacional e pela intermediária FGV PRO a ministros das altas cortes por palestras em Lisboa, onde ele tem um rendosíssimo negócio privado, a filial além mar de seu IDP, com sede em Brasília. 
E a igualdade dos cidadãos perante a lei, que ele exige dos mesmos procuradores, é o princípio constitucional mais atingido pela proibição do STF de se investigarem 133, entre eles o filho de Bolsonaro. 

2 comentários:

  1. Imprensa e judiciário contra os interesses da justiça e em favor de criminosos. Agora com a entrada do presidente Bolsonaro para defender o filho acabou de vez aquela mensagem de moralizador.

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  2. Esses Ministros, com duas atitudes, demonstram que o STF não é mais o mesmo de antigamente. A sociedade não reconhece a nossa Suprema Corte como uma instituição confiável e imparcial.

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