A delação de Antonio Palocci aponta propinas que chegam a R$ 333,59 milhões –segundo ele, arrecadadas e repassadas por empresas, bancos e indústrias a políticos e partidos nos governos de Lula e Dilma Rousseff, informa o Estadão.
O ex-ministro da Fazenda fala em “organização criminosa” do PT e aponta ilícitos relativos a um período de pelo menos 12 anos, de 2002 a 2014.
Os relatos de Palocci incluem grandes obras de infraestrutura, contratos fictícios, doações de campanha via caixa 2, liberação de recursos do BNDES e de créditos do BB, criação de fundos de investimentos, fusões e elaboração de MPs para favorecer grupos.
Preso em setembro de 2016, o ex-ministro fechou delação premiada com a PF na Lava Jato. Saiu da prisão em novembro do ano passado, após a homologação do acordo.
A euforia dos petistas com as mensagens roubadas e que nada complicam juízes e promotores contrastam com as verdades declaradas pelo o ex-ministro Palloci. Certamente Lula vai provar que nunca viu o ministro, nunca esteve com ele e que ele está mentindo.
ResponderExcluirOs pilantras ainda tentam barrar a "Lava-jato" a todo custo. Mas os brasileiros de bem sabem o quanto essa operação foi importante para desbaratar facções do crime, prender poderosos e, ainda, devolver bilhões roubados dos cofres públicos.
ResponderExcluir