Entendo que defender e não menosprezar o pobre é uma obrigação do ser humano, mas julgo que não devemos endeusar a pobreza. Em uma visão mais centrada na história, poderemos observar que a questão econômico-financeira não encerra em si os problemas sociais do mundo.
Independentemente da ideologia política, se algum governo está fazendo algo de bom, deve ser apoiado e as estratégias para tal devem ser aperfeiçoadas.
Afinal, já dizia um cientista político: "não é de esquerda nem comunista quem lança o seu olhar para o elo mais fraco da sociedade (pobres, analfabetos etc). Não é de esquerda nem comunista quem trabalha para diminuir a grave desigualdade social".
Da mesma forma, não poderá ser acusado de direita o empresário preocupado com a questão social, envolvido em projetos de desenvolvimento comunitário e promotor do bem-estar dos empregados.
Portanto, julgo que de esquerda são aqueles que nunca empreenderam nada e, sempre, estão voltados para massificar ideias regressivas e de lavagem cerebral na pobreza, fazendo-a desvirtuar a visão de que a democracia é o melhor caminho.
Por sua vez, também tenho a convicção de que de direita são os rentistas na forma de usura, os promotores do trabalho escravo, os grileiros de terras, os traficantes de drogas etc.
E não é uma questão de ficar em cina do muro; apenas acho que a saída para os problemas do Brasil está no centro e não nos extremos da política.
Preado amigo Antonio Gonçalo - Não deu de postar a sua foto. Ilustrei sua crônica com outra. Quanto ao tema, a esquerda sob a chefia do Lula glamorizou a pobreza. Foram 16 anos falando em pobreza. Entregou o pais com 14 milhões de desempregados, e, o pior falando que tinha acabado a pobreza sem nada ter feito para isto. Nada existe mais importante do que o emprego : Eu aconselho todo petista que vai para uma entrevista de emprego vesti a camisa Lula-Livre para ver se ajuda.
ResponderExcluirCaro Morais, mais uma vez estou grato pela postagem no seu blog. Registre-se que continuaremos defendendo o probre, incusice, porque rambém somos. Reitero, contudo, que a "pobresa" não deve servir de trampolim para projetos pessoais ou coletivos de aproveitadires sem escrúpulos.
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