Em todo negócio comercial ou publicitário que se propõe na atual situação, a resposta é a mesma: “Vamos deixar para depois, deixa ver como “a coisa” vai ficar”.
Parece até que “a coisa” é uma desgraça que está vindo. Porque não se estabelece a data e a hora dessa “coisa” chegar? Pelo menos, ninguém chegaria fora do prazo.
Enquanto isso, subo numa cadeira e do 20º. andar do edifício onde me escondo, olho para bem distante e me deparo com uma visão “truva”, como dizia o meu amigo Barnabé.
O país é ringue para um vale-tudo interminável. Esculhamba-se com tudo e com todos.
Depois do primeiro debate entre presidenciáveis, a opinião é de que antes era tragédia (o desembocar em Dilma e Temer). Agora, virou comédia.
E o cenário não está para brincadeira. Pelo contrário, está “truvo”. O Brasil de hoje não tem a condição de escolher rumos.
O pau troa no governo, nos políticos, candidatos ou não, nos ministros do STF, na policia, nos juízes e sobra até para os inofensivos bandeirinhas.
Ainda mais agora, que o ministro Lewandowski aparece como favorito numa enquete para “Cínico do Ano” ao caçoar do reajuste de ”apenas” 16,38% para os ministros do STF, lembrando que os juízes
de Curitiba devolveram R$ 1 bilhão da Petrobras.
Se fosse o “Lewa”, me preocuparia mais com “a coisa” que pode sobrar para ele, também. Nunca se sabe.
Como se não bastasse, nesse festival de esculacho, já tem gente fazendo um retrospecto de 2018, antes do seu fim.
Não seria melhor usar a palavra retrocesso 2018 para o ano que se finda?
O gerente endoidou e o país emborcou. O melhor no momento é procurar saber que “coisa” é essa que vem por aí.
O pior da cara de pau do Lewandosk é que todos nós sabemos que se dependesse dele a Lava Jato estaria morta. Um protetorzinho de bandido.
ResponderExcluirEstamos perdidos, Antonio. Essa "coisa" já está entre nós, faz tempo.
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