Geraldo Alckmin dedicou boa parte de seu discurso para atacar aqueles que, segundo ele, “prometem mudar o país com murros na mesa, acompanhados apenas por um grupo de fanáticos”.
“Quero ser presidente para unir o país, afastá-lo da rota da perdição do radicalismo. Sou o candidato daqueles que acreditam na união que constrói e amplia e não na divisão que nos paralisa e diminui.”
“Gente assim quer ditadura, que logo degenera em anarquia.”
Para Alckmin, o país precisa “de ordem democrática que não exclui, não joga brasileiros contra brasileiros, rico contra pobres, homens contra mulheres. E nem usa o ódio como combustível de manipulação eleitoral”.
“A ordem democrática é exigência civilizatória. É a primeira condição para o verdadeiro progresso.
Sem voluntarismo, demagogia e populismo.”
No Brasil fazer politica com civilidade não dá. Não se pode ser civilizado quando o povo não é.
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