Ao recomendar ao Brasil que assegure ao ficha-suja Lula todas as prerrogativas de um presidenciável limpinho, o Comitê de Direitos Humanos da ONU tratou esta terra de palmeiras e sabiás como uma República de Bananas. Assim eram chamadas as nações da América Central comandadas por oligarquias corruptas. Para a ONU, Lula é uma vítima em potencial e o Judiciário brasileiro é uma máquina a serviço da perseguição política de uma alma inocente.
Ironicamente, a decisão da ONU foi divulgada no mesmo dia em que Eduardo Cunha publicou na internet uma “carta à nação.” Nela, o gangster do MDB diz ser “vítima de perseguição”, queixa-se de ter sido “condenado sem provas” e lamenta não poder disputar as eleições de 2018. Por uma questão de isonomia, o comitê da ONU deveria considerar a hipótese de pedir respeito aos direitos políticos de Cunha.
A defesa de Lula sustenta que a decisão da ONU tem o peso de uma ordem. É lorota. Trata-se de uma recomendação. Que precisa ser respondida pelo TSE, impondo ao ex-presidemnte ficha-suja os rigores da Lei da Ficha Limpa. Qualquer providência diferente acomodaria sobre o mapa do Brasil a carapuça de República de Bananas. Com selo de qualidade da ONU.
O debate de ontem na Rede TV foi um pouco mais civilizado. Os jornalistas não tiveram o desespero em aparecer. Os da Bandeirantes foram deselegantes, grosseiros e mal educados. Em resumo em nada mudou. Em nada acrescenta para o eleitorado.
ResponderExcluirQuanto a Onu gostaria que aparecesse alguém para mostrar sua serventia. Quando os americanos se retiraram é porque não passa de um zero a esquerda. Devia se preocupar com a Venezuela e com outros países em guerra. Tem na sua direção um bando de comunistas que foram alimentados e colocados lá por governos do tipo Lula e Dilma.
ResponderExcluirA ONU e nada e a mesma coisa.
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