O futebol como é feito no Brasil está matando todo mundo no cansaço.
Desgaste para jogador, torcedor, cronista (tem que mastigar futebol o tempo todo) e treinadores, que perdem o emprego mais rapidamente.
Jogo de má qualidade é o que não falta. Os times têm licença para espancar a bola.
Bons jogadores querem se mandar mais cedo para fora do país e os ruins aguardam janelas para cair fora, também.
Não vejo muita preocupação dos times nas derrotas. Estão mais sem vergonha do que raposa criada em casa.
Até a insaciável CBF anda reclamando que os clubes estão dando um chega prá lá na sua mais importante competição, o Brasileirão, em favor de Copa do Brasil (que é sua), Libertadores, Sulamericana e Copa da Padroeira.
Soube até que, nesta última competição, o pior jogador leva como prêmio o direito de se casar com a filha do prefeito da cidade que receber a partida decisiva.
Entra, de maneira prejudicial, o ato de poupar jogadores importantes, visando determinada competição.
Com o uso de formações alternativas, aí é que a qualidade das partidas vai para o ralo.
Como estão amarrados à CBF e atolados em dívidas, os clubes fingem esbravejar e escolhem as demissões de treinadores como uma maneira de enganar o torcedor.
Depois de uma luta de muito tempo para consagrar as disputas por pontos corridos, os sem noção só falam em mata-mata para faturar mais.
Todos concordam que alguma coisa dever ser feita. Feita, mas só de “migué”.
Casar com a filha do Prefeito da Cidade. Faz-me lembrar o Banco do Brasil de Antigamente. Quando alguém assumia o cargo casava com a moça mais bonita e filha do homem mais rico da cidade, tinha um supermercado exclusivo, exclusivo também era o clube social, Casa, carro e tudo mais. De tanto defenderem o PT e o Lula hoje qualquer balconista de uma loja de peças ganha igual e mais . Os jogadores que se cuidem.
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