O
Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, e o
cientista político Dr. José Carlos Sepúlveda da Fonseca têm um
importante encontro, sobretudo com os jovens monarquistas conservadores
do Norte e do Nordeste do Brasil, neste sábado, dia 15 de outubro, na
capital do Ceará.
O
Círculo Monárquico de Fortaleza e a Associação Cultural São Thomas More
irão realizar o Encontro Monárquico Conservador de Fortaleza, no
próximo dia 15 de outubro, um sábado, às 08h30, no Seara Praia Hotel
(Av. Beira Mar, 3080).
Além
do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança,
também estará presente o seu sobrinho, Príncipe Dom Gabriel de Orleans e
Bragança. Entre os palestrantes, os maiores expoentes do pensamento
monárquico e conservador, em uma linguagem especialmente voltada para a
juventude.
Inscreva-se já no link:https://www.eventick.com.br/encontro-monarquico-conservado
INFORMAÇÕES:
(85) 98181-1950 / (85) 99994-4246
https://www.facebook.com/events/1119540054758199/
Ronaldo Carvas Carraça escreveu:
E no Rio, algum evento previsto?
Caro Sr. Ronaldo Carvas Carraça,
No Rio de Janeiro, sempre no primeiro fim de semana de Junho, é realizado o Encontro Monárquico Nacional e a Missa em homenagem ao aniversário do Chefe da Casa Imperial do Brasil, salvo raras exceções, como em 2014, quando realizado em Setembro.
Att.Pró Monarquia - Casa imperial do Brasil.
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O Brasil carece ser nivelado ao que de melhor existe na sociedade, no modelo que resgate a moral, decência, nobreza e bons costumes. A experiência com o nivelamento do governo, senado e câmara federal com o que de pior existe de ordinário levou o pais a essa situação de penúria generalizada. A experiencia Lula foi um desastre difícil de ser corrigido.
ResponderExcluirConsidere-se, ademais, que a experiência republicana no Brasil foi um fracasso completo. República vem do latim “res publica’ – coisa pública – portanto no Brasil de republicano pouco coisa existe.
ResponderExcluirNão há otimismo que resista ao dia-a-dia dessa república prenhe de corrupção e tocada pelas oligarquias atrasadas, passando pelo péssimo funcionamento das instituições, da falência da educação, saúde e segurança públicas.
Quando Lula e sua cambada chegaram ao poder imaginava-se que alguma coisa ia melhorar. Deu no que deu. O Brasil chegou ao fundo de uma cisterna seca.
Transcrevo um texto do historiador Marco Antônio Villa: Certos estavam Monteiro Lobato e Euclides da Cunha. Escreveram em uma outra conjuntura, é verdade. Mas, como no Brasil a história está petrificada, eles servem como brilhantes analistas.
Para Lobato, o Brasil “permanece naquele eterno mutismo de peixe”.
E Euclides arremata: “Este país é organicamente inviável. Uma república hilariante e por fim o que aí está: a bandalheira sistematizada”.
Imagione se Monteiro Lobato e Euclides da Cunha tivesse vivido a realidade do “mensalão”, “petrolão”, das propinas, dos impeachments de Collor e Dilma, das eleições presidenciais (e até de alguns senadores/deputados) financiadas pelas grandes empreiteiras, cujos donos estão todos presos com o primeiro escalão do PT...