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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

PT acredita que sua bancada no Senado será “dizimada”.


A crise do Partido dos Trabalhadores está tomando contornos ainda piores, já que a agremiação de extrema-esquerda pode ficar com apenas dois senadores sem sua bancada. Quando teve iniciou o segundo mandato de Dilma Rousseff, o PT contava com treze senadores. No entanto, eventos inesperados desarticularam a bancada.

O senador Delcídio do Amaral foi apanhando conspirando para libertar Nestor Cerveró à mando de Dilma Rousseff. Após a cassação de Delcídio, o cargo foi transmitido ao suplente do PSC.  Marta Suplicy rompeu com Dilma Rousseff após inúmeras humilhações por parte da ex-presidente, e migrou para o PMDB. O PT entrou no STF para tomar o cargo de Marta, mas os ministros negaram o mérito.

Para piorar o cenário, há o ambiente de rejeição ao partido. Dos dez senadores petistas em atividade, sete deles encerram o mandato em 2018 (Ângela Portela, Regina Sousa, Humberto Costa, Lindbergh Farias, José Pimentel, Gleisi Hoffmann e Paulo Paim). O problema é que alguns dos petistas já falam em não concorrer em 2018 para evitar a humilhação nas urnas. Entre eles Humberto Costa, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias. De uma forma ou de outra, caso o repúdio dos eleitores permaneça tal qual nas eleições municipais, só restarão no senado os petistas Fátima Bezerra e Paulo Rocha, eleitos em 2014.

Um comentário:

  1. Estão começando a ter bom senso. Começam a ver as coisas como na verdade são. Antes tarde do que nunca.

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