“A intervenção militar que paira como ameaça não encontra ressonância”, segundo Rosângela Bittar.
“O que agride, nesta estirpe mais chegada a Bolsonaro, cuja performance se espelha no mestre de todo o grupo, não é uma questão ideológica ou política. É a ausência de decência. Não se imaginam os militares seguindo uma liderança com este comportamento.
Morrerão por um governo alvo de investigação, imerso em isolamento político, cultural, social, embalado no discurso do achincalhe?”
Estão se enquadrando direitinho. Há noticias de auxilio emergencial para a conta de 70 mil deles. Alegam ter sido um erro.
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