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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 11 de maio de 2020

Império - Postagem do Antônio Morais.

A Rainha Ana Stuart nasceu em Londres, no dia 6 de fevereiro de 1665, e faleceu também em Londres, no dia 1 de agosto de 1714. Foi a Rainha da Inglaterra, Escócia e Irlanda de 8 de março de 1702 até 1 de maio de 1707, quando uniu a Inglaterra e a Escócia em um único estado soberano, o Reino da Grã-Bretanha, com o Tratado de União. 

Ela continuou a reinar como Rainha da Grã-Bretanha e Irlanda até sua morte. Nascida como a quarta criança e segunda menina de Jaime, Duque de Iorque e Albany, e futuro Rei Jaime II e de sua primeira esposa Ana Hyde. 

Seu pai era o irmão mais novo do rei Carlos II, que reinava os reinos da Inglaterra, Escócia e Irlanda, enquanto sua mãe era filha de Eduardo Hyde, 1.º Conde de Clarendon e Lorde Chanceler. 

Ana sofreu de saúde ruim por toda sua vida, tendo ficado cada vez mais manca e corpulenta a partir dos trinta anos de idade. Apesar de ter ficado grávida dezessete vezes do seu marido, o príncipe Jorge da Dinamarca, morreu sem deixar nenhum herdeiro, tendo sido a última monarca da Casa de Stuart. 

Sob os termos do Decreto de Estabelecimento de 1701, Ana foi sucedida por seu primo, Jorge I da Casa de Hanôver, que era descendente dos Stuart através de sua avó materna Isabel da Boêmia, filha de Jaime I da Inglaterra e VI da Escócia.

Um comentário:

  1. Inclusive uma vez li que ela via os abortos e natimortos como um castigo por ter abandonado o pai à época que ele perdeu o trono.

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