Borgim dizia que pra não ser roubado, costumava comprar carne no açougue avaliando no olho, na tora como costumam dizer.
Certo dia chegou no açougue do senhor Antônio Mandu, levantou uma peça de carne de uns cinco quilos e disse :
Vamos negociar?
Vamos negociar?
Antônio respondeu :
Deixe primeiro eu botar na balança?
Deixe primeiro eu botar na balança?
Borgim!
Não, se for para ser roubado, eu prefiro perder assim : no olho.
Prezado Geovane.
ResponderExcluirContam, não sei se é verdade. Logo que o Borgim chegou a Varzea-Alegre procurou o então delegado Antonio Alves Costa e disse: Seu Toin eu vi aqui perguntar se posso fazer uns negocim? O delegado respondeu: pode, faça uns negocim direito que está tudo bem. Borgim arrematou: o senhor acha que se fosse para fazer direito precisava eu vi falar com o senhor?