Joaquim Alves Bitu e Raimundo Alves Bitu eram irmãos. Joaquim morou durante um bom tempo no Sanharol, fixando domicilio na sede do município, posteriormente, onde se estabeleceu no ramo de armazém e mercearia.
Raimundo, conhecido por Doca Bitu sempre residiu no sitio Serrote. Difícil mesmo era saber qual dos dois era mais sabido, mais comerciante.
Um belo dia o Doca procurou o Joaquim e fez uma oferta de 500 sacas de milho. Joaquim se interessou pelo negocio. Então Doca disse, eu lhe vendo más tem um “porém”. Joaquim entendeu que o irmão só vendia a vista, a dinheiro. Achava que esse era o “porém”. Não se preocupe Doca o dinheiro está guardado no baú.
Não Joaquim, eu lhe vendo a prazo. O “porem” é que eu só faço o negocio para entregar a mercadoria na minha balança.
Joaquim respondeu: nesse caso Doca, são dois “porém” porque eu só faço o negocio se for para receber na minha balança.
Raimundo, conhecido por Doca Bitu sempre residiu no sitio Serrote. Difícil mesmo era saber qual dos dois era mais sabido, mais comerciante.
Um belo dia o Doca procurou o Joaquim e fez uma oferta de 500 sacas de milho. Joaquim se interessou pelo negocio. Então Doca disse, eu lhe vendo más tem um “porém”. Joaquim entendeu que o irmão só vendia a vista, a dinheiro. Achava que esse era o “porém”. Não se preocupe Doca o dinheiro está guardado no baú.
Não Joaquim, eu lhe vendo a prazo. O “porem” é que eu só faço o negocio para entregar a mercadoria na minha balança.
Joaquim respondeu: nesse caso Doca, são dois “porém” porque eu só faço o negocio se for para receber na minha balança.
Esta historia me foi contada por Antonio Fiusa Bitu, conhecido por Grosso, meu primo e filho de Joaquim Bitu. Ele foi testemunha da negociação e dos paréns.
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