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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 26 de outubro de 2024

DIGRESSIONANDO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Não existe melhor sensação do que comida chegando ao estômago. Ao mesmo tempo, penso: como admitir que muitos morrem de fome?

Em nosso tempo, os idiotas convencem mais do que os gênios.

Lamentável quando se descobre que uma figura admirada não passa de um anão moral.

Um apelido posto pode gerar um ódio eterno ou uma amizade para sempre.

Freud achava que o cérebro era um apêndice das glândulas genitais.

Nada mais irritante quando o entrevistador fala mais do que o entrevistado.

As metáforas, quando em demasia, enchem o saco.

Os bajuladores, assim como os idiotas, têm o que chamamos de abundância numérica.

Saudade é uma palavra agridoce. Doce como mel, azeda como limão.

Quem sabe o que foi o facismo não trata ninguém de fascista.

Os bandidos entram na política para fazer o mal. Não é para ajudar o povo.

2 comentários:

  1. Com relação a parte final, “muita gente desonesta, bandido com rabo preso trocando proteção. em Brasilia”

    A cultura política do Brasil piorou muito ao longo do tempo, é putrefática.

    Tudo começou na reeleição do Fernando Henrique Cardoso “e piorou muito nos anos do PT com mensalões e petrolões”.

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  2. Há duas forças que unem os homens: "Medo e interesse".

    Os de Brasília se unem pelos dois motivos, além da falta de caráter e vergonha na cara.

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