Quando Francisco Gregório da Costa, nosso estimado Nego de Aninha, foto, inaugurou a "Fábrica Picolés" ofereceu um picolé ao seu vizinho da rua Major Joaquim Alves, Vicente Estevão Duarte, Vicente Cesário.
Vicente Cesário não aceitou, e, ainda fez um comentário um tanto depreciativo, disse que picolé era coisa para moleque.
Como assim? Perguntou Nego de Aninha.
Vicente Cesário respondeu com outra pergunta : Você já viu padre Otávio, Josué Diniz, Pedro Sátiro, João Pimpim e Acelino Leandro chupando picolé na rua?
Picolé é coisa para moleque.
Nego de Aninha e Vicente Cesário. Duas figuras que marcaram Várzea-Alegre pelo trabalho, pelo humor e pela cordialidade.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pelo menos, deixou bem claras, suas referências....
ResponderExcluirMeu tio esse sim era uma lenda de vaze alegre....saudade. 🙌
ResponderExcluirMinha lembrança de infância em minha querida Varzea Alegre, comer um “bife” um refrigerante e meu pai Zé Cardoso tomar uma cerveja também com “bife” servido por André no bar de Negro de Ania. Ao lado do Cartorio e da prefeitura. Tempo bom que não esqueci. Abraços.
ResponderExcluirEita Nego de Aninha uma lenda da nossa várzea Alegre ainda lembro quando o seu Bar era uma parada de ônibus
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