O meu tio Francisco Alves de Morais, Chico André do Sanharol tinha uma admiração reciproca, eu por ele e ele por mim. Ele conhecia a genealogia de nossa família bem mais do que alguns aprendizes que se dizem ser primo de todo mundo, até de nossa senhora.
Sempre que viajava a Várzea-Alegre ficava na sua casa ouvindo suas historias. Ele gostava de contar e eu gostava de ouvir. Certa feita, ele começou a descendência do Alferes português Bernardo Duarte Pinheiro. Sua esposa, a minha madrinha Doca, passava olhando de soslaio numa demonstração muito clara que não estava gostando nada daquela conversa.
Do Bernardo ele seguiu a linha descendente, Francisco Duarte Pinheiro, Raimundo Duarte Bezerra, Papai Raimundo, José Raimundo Duarte, Isabel de Morais Rego, Josefa Alves de Morais, ele, e emfim a nova geração.
Foi quando Madrinha Doca passou e disse : Chico, deixa de ser besta que a esta altura não existe mais nem a merda do português.
Minha madrinha faleceu há poucas meses com quase 100 anos, e, não podemos desprezar a sabedoria e a experiencia vivida por ela.
Eu mesmo não tenho nenhum entusiasmo em revelar o que conheço sobre genealogia. E, olhe que conheço muito. Mas, a quem interessa conhecer coisas do tempo de Noé?
A quem interessa saber sobre a Arca de Noé a essa altura da vida?
ResponderExcluirEla foi feita de qual madeira ?? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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